terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Dipanda da crise 
Comemoração confusa 

Este dia, poderia pra mim significar liberdade, mas infelizmente não o é. Não o é, na medida em que fruto desta proclamação só dela emergiram desunião, separatismo e uma crescente onda de violências. 
Foram antes e na sequência do 11 de novembro morto muitos Angolanos, pessoas que depois da luta ansiavam por um país muito melhor do que aquele que tiveram depois de proclamação da independência. 
Não sei se deveria eu ficar feliz ou triste, visto que os angolanos não conseguiram ser unidos naquela época, talvez deve-se ficar com um sabor agridoce em relação ao 11/Nov/75. 
Agora, fora aos conflitos que surgiram, é pós importante reconhecer que a independência é dos maiores feitos que temos como uma nação independente, o maior e maior exemplo de luta e bravura pelos ideias de liberdade e união nacional. Onde todo o Angolano não vendo cores partidárias uniram-se para conceber uma nova angola na esperança de ter um futuro melhor. 
Esse futuro melhor que tarda a acontecer mais que com engenho e luta dos Angolanos (todos os angolanos) vamos conseguir vencer o mau estado por que estamos passando. 
11 de novembro deveria ser vista como o marco para o inicio de uma nação com olhos postos no desenvolvimento, só não o foi porque as (principias) forças politicas angolanas não foram calmas e prudentes o suficiente para por em primeiro lugar, o interesse nacional.     
Mas este paradigma, de conflitos e faltas de consenso deve ser deixado de parte e procurar na medida da nossa racionalidade encontrar o tão almejado progresso nacional. Buscar na medida das possibilidades económicas servir os angolanos em primeiro lugar. 
Somos acima de tudo e todos angolanos e esse laço não deve ser deixado de parte ou ignorado em serviço de qualquer partido ou força politica ou social interna ou externa. 
Somos angolanos e juntos vamos vencer. 
Viva Angola!

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😏EU SINTO QUE SOU PARTE DE ALGO MUITO GRANDE 😉😀